17 de abr. de 2011

Blame It On The Ogro


Acredite, o Michael Jackson já foi dessa cor
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Sinceramente, é fim de semana, tem um feriadão chegando por aí e o Mengão está já está nas semifinais da Taça Rio. Então parceiro, não tem com o que se preocupar.

Em teoria, a maré não estaria exatamente pra peixe. Meu cheque especial está me encalacrando, estou preso nele igual àquelas vítimas do Jigsaw em Jogos Mortais. O chicote do chefe no trabalho está mais pesado do que nunca, eu nem tenho tido tempo de passar no botequim para aquela cerveja habitual com a rapaziada.

É claro que eu também não me ajudo. Não tenho seguido as recomendações médicas, apesar das reclamações da Dona Patroa, que está uma fera comigo. Deixei um montão de compromissos profissionais para a última hora, o que tornou tudo ainda mais estressante. E, linguarudo que sou, ainda achei de fazer uma brincadeira (que depois eu vi que não teve menor graça) com uma grande amiga, que me passou uma carraspana monumental em resposta. Sem falar naquela desgraça toda que aconteceu no colégio em Realengo. Foram dias para se esquecer.

Mas como eu já disse, o feriado vem aí, e a festa do São Jorge, santo guerreiro, também. Então o negócio é repirar um pouco, abrir uma gelada e curtir um som. Aí vai uma do bom e velho Michael, ainda negão e ainda cantando nos Jackson 5. Balanço fuderoso, com a molecada afinadíssima. O resto, depois a gente vê como é que fica.

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3 de abr. de 2011

O metrofóbico


E você ainda fala mal de quem vota no Tiririca
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O pior é que eu já ouvi gente dizer que eu sou machista e homofóbico por causa de uma meia dúzia de piadinhas que eu já soltei aqui nesse blog. Machismo, homofobia e racismo é com o sujeito do vídeo aí de cima, fala sério. Pelo contrário, eu sempre deixei claro que aqui valem os mesmos princípios do botequim: liberdade, democracia, respeito às diferenças, bom papo e cerveja boa e gelada, embora essa última não dê pra enviar on-line.*

É óbvio que teve gente pensando besteira a meu respeito por causa de uma posição que eu sempre deixei muita clara, no blog e fora dele: Eu abomino frescura. Note bem que o termo "frescura" aqui refere-se a essa crisitianoronaldização generalizada que assola o mundo moderno, essa escala de valores absolutamente surtada, em que uma roupa de grife ou um abdômen definido valem mais do que ter um bom papo. Trocando em miúdos, é a frescura como vaidade excessiva e preocupação com bobagens. Um triste fenômeno que, infelizmente, ataca homens e mulheres, de qualquer orientação sexual.
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Como eu já disse antes, meu problema não é com os homossexuais, mas sim com os metrossexuais.

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