
Por razões mais do que óbvias, ficarei devendo uma postagem mais sóbria. Um abraço do blogueiro, sem voz e sem fígado, mas feliz da vida.
samba, cerveja, mulher, futebol, política e outros papos de botequim
Horário de verão fiadaputa!
Pode crer, cinema é a maior diversão...
Acho que quem tem que sair da casa... são as roupas!
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Para o pessoal de São Paulo, isso aí chama-se tamborim. Serve pra batucar.
Na foto, o Obama é o cara que está com a cueca por dentro da calça.
Tenho que admitir que o meu consumo é de Opalão ou de Dodge Dart.


Sugiro que você leia as dicas um pouco antes de chegar aí
Essa aí achou uma roupa que não lhe engorda
Invisível? Cês tão de sacanagem.O mundo seria um lugar melhor se as pessoas tivessem o saudável costume de fazer um mínimo de auto-crítica. Esse comentário não é à toa. Depois de não ficar muito à vontade ao assistir na TV as imagens da Parada Gay, gastei uns bons minutos fazendo um exame de consciência, pensando se eu tenho preconceito contra esse pessoal.
A primeira pulga atrás da orelha veio com o fato de que alguns dos ambientes que eu mais detesto são apinhados de homossexuais. Salões de beleza, passarelas de moda ou lojas de grife, em geral são lugares que eu sou capaz de pagar pra não ir. Pra piorar, uma das poucas coisas que me aborrecem dentro do universo do samba (onde eu me criei) é exatamente a convivência com os caprichos de alguns carnavalescos, que enchem as fantasias de tanta firula que mal dá pra o pessoal da comunidade se mexer.
Contudo, a convivência no meu dia a dia é tranqüila e eu tenho homossexuais no meu círculo de amizades. O meu próprio cafofo virtual é um espaço acolhedor para gente de todo o tipo de orientação sexual.
Depois de muito pensar, cheguei à conclusão de que o meu problema não é com os homossexuais, mas com uma característica presente em pessoas de todos os sexos, raças, credos e opções sexuais: Eu não suporto frescura. Eu não estou nem aí se o meu abdômen está sarado ou se o sapato combina com a bermuda. Não acho nada de mais que a mulher tenha celulite ou uma gordurinha aqui e ali e nem troco uma feijoada por caviar.
No fundo, eu não tenho nenhum problema com os bissexuais, transexuais ou homossexuais. O problema são os metrossexuais.
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Depois de longo e tenebroso inverno, eis que o Ogro volta aos seus afazeres blogueiros depois de um afastamento causado por um acidente dos mais bizarros. Evidentemente, não foi a minha primeira contusão futebolística, visto que sou um incorrigível atleta de fim de semana. O inusitado foi a natureza da contusão. Uma luxação no dedo indicador da MÃO direita. O pior é que eu nem estava no gol.
Dilema clássico da relação. Se você é homem casado, noivo, namorado, companheiro ou tem qualquer forma de relacionamento estável com uma mulher já passou por esse dilema típico dos casais em momentos de lazer. Filme Ogro ou filme mulherzinha?
Bizarro. Mesmo com o monte de besteiras que toma os jornais, não há dúvida de que essa campanha do Xixi no Banho, promovida pelo pessoal do SOS Mata Atlântica é uma forte concorrente ao título de maior bobagem das últimas semanas. Vocês já devem ter ouvido falar, é uma campanha ecológica que incentiva as pessoas a mijar (quem faz xixi é mulher ou criança) durante o banho, de maneira a usar menos a descarga e economizar a água doce do planeta.